TENTATIVAS DE HOMICÍDIOS, FORMAÇÃO DE QUADRILHA E VIOLÊNCIA EXTREMA APARECEM NOS CRIMES ONDE ALEX SANDRO FIGURA COMO PROTAGONISTA.
Maicon é vítima do que vinha sendo anunciado há, pelo menos, dois
anos. O seu agressor, Alex Sandro Machado Nunes, desde os 19 anos vem
sendo protagonista em casos de violência na zona norte da cidade. Duas
pessoas escaparam da morte. Maicon não conseguiu.
A primeira prisão de Alex Sandro aconteceu em maio de 2012. Por causa da violência dele, um adolescente de 16 anos teve que ser submetido a uma cirurgia de emergência. O jovem Luan Silveira Coelho, conhecido pelo apelido de Boquinha, foi esfaqueado dentro da própria casa, num pequeno quarto, quando dormia. O motivo das agressões, segundo apurou a Polícia Civil na época, foi um desentendimento entre a vítima, o agressor e outros adolescentes.
O crime aconteceu numa residência localizada no prolongamento da Rua 1º de Janeiro, no Bairro Pró-Morar. Por volta de 1 hora, um grupo de seis homens passou a atirar pedras na residência. Eles queriam falar com Boquinha. Em poucos minutos, os marginais haviam danificado janelas e portas da casa e, pouco depois, estavam dentro da moradia. A Polícia Civil, junto com a Brigada Militar, prendeu os seis acusados cerca de duas horas após crime. A Polícia Civil identificou Alex Sandro (então com 19 anos) e mais cinco jovens. Entre eles, um ex-interno da Fundação de Apoio Sócio-Educacional (FASE) de Santa Maria, conhecido pelo apelido de Caveirinha. O delegado autuou o grupo por crime de formação de quadrilha, furto, ameaças, violação de domicílio e tentativa de homicídio. Mas tarde, somente Alex Sandro continuou preso.
O crime se repetiu 16 meses depois.
O acusado atacou um vizinho na Rua Regina de Abreu Altíssimo, no Bairro Beira Rio. A mulher da vítima teria identificado o agressor. Segundo a Polícia Civil, Alex Sandro quebrou a porta da casa de Claiton de Andrade Mendes, de 28 anos, e invadiu a residência. O agressor golpeou o proprietário o imóvel na cabeça. Na tentativa de se defender, Claiton acabou sendo atingido também na mão. A mulher dele disse que um dos dedos foi decepado.
Na época, Alex Sandro negou o crime e disse que reagiu a provocações. Claiton teria debochado dizendo “que a gangue do Caveirinha já era”.
A primeira prisão de Alex Sandro aconteceu em maio de 2012. Por causa da violência dele, um adolescente de 16 anos teve que ser submetido a uma cirurgia de emergência. O jovem Luan Silveira Coelho, conhecido pelo apelido de Boquinha, foi esfaqueado dentro da própria casa, num pequeno quarto, quando dormia. O motivo das agressões, segundo apurou a Polícia Civil na época, foi um desentendimento entre a vítima, o agressor e outros adolescentes.
O crime aconteceu numa residência localizada no prolongamento da Rua 1º de Janeiro, no Bairro Pró-Morar. Por volta de 1 hora, um grupo de seis homens passou a atirar pedras na residência. Eles queriam falar com Boquinha. Em poucos minutos, os marginais haviam danificado janelas e portas da casa e, pouco depois, estavam dentro da moradia. A Polícia Civil, junto com a Brigada Militar, prendeu os seis acusados cerca de duas horas após crime. A Polícia Civil identificou Alex Sandro (então com 19 anos) e mais cinco jovens. Entre eles, um ex-interno da Fundação de Apoio Sócio-Educacional (FASE) de Santa Maria, conhecido pelo apelido de Caveirinha. O delegado autuou o grupo por crime de formação de quadrilha, furto, ameaças, violação de domicílio e tentativa de homicídio. Mas tarde, somente Alex Sandro continuou preso.
O crime se repetiu 16 meses depois.
O acusado atacou um vizinho na Rua Regina de Abreu Altíssimo, no Bairro Beira Rio. A mulher da vítima teria identificado o agressor. Segundo a Polícia Civil, Alex Sandro quebrou a porta da casa de Claiton de Andrade Mendes, de 28 anos, e invadiu a residência. O agressor golpeou o proprietário o imóvel na cabeça. Na tentativa de se defender, Claiton acabou sendo atingido também na mão. A mulher dele disse que um dos dedos foi decepado.
Na época, Alex Sandro negou o crime e disse que reagiu a provocações. Claiton teria debochado dizendo “que a gangue do Caveirinha já era”.
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