quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Dieese Descarta cenário otimista para a economia brasileira em 2015
25/dez/2014,
https://www.facebook.com/JornalFolhadaClasse
Dieese descarta cenário otimista para a economia brasileira em 2015
A diretoria executiva do Dieese, Patrícia Pelatieri, em entrevista na
terça-feria (23) à Rádio Brasil Atual, na qual fez um balanço do
andamento da economia no país em 2014, descartou previsões otimistas
para o próximo ano. “O que nós temos observado é que, neste cenário com
que fechamos 2014, vendo o comportamento do investimento, vendo o
comportamento do governo, mais ortodoxo, falando em um ajuste fiscal
grande, não é possível visualizar um cenário mais otimista para 2015”,
afirmou.
Na entrevista, Patrícia destacou que mesmo o mercado de trabalho, que
tem mantido a curva de crescimento nos últimos anos, apresenta
perspectivas mais modestas para 2105. “No mês de outubro, o mercado de
trabalho apresentou resultado negativo, o primeiro resultado dessa ordem
desde 1999, o que acende uma luz vermelha para a questão”, disse.
Entreanto, ela também destacou que, se for analisado o acumulado do
ano de 2014 no mercado de trabalho formal, “nós observamos a
continuidade do crescimento do emprego com acréscimo de 1,4% dos postos
de trabalho neste período.”
Ela lembrou que a curva de crescimento tem apresentado percentuais
discretos a partir de 2012. A média de crescimento anual de emprego no
período de 2003 a 2011 foi de 5,5% e de 2012 em diante foi de 2,35%.
Avaliação positiva, no entanto, surge, de acordo com Patrícia, “se
olharmos a questão dos reajustes salariais, analisados pelo Dieese”. Ela
diz que, numa prévia do ano, os índices negociados permanecem em
patamares superiores à inflação: “2014 mostra que 94% dos reajustes
superaram a inflação; neste ano, somente 2% do total, equivalente a dez
negociações, acumularam uma perda de 3,9% e 20 negociações igualaram o
INPC – esses números ainda são de um levantamento preliminar porque o
ano não acabou”. Segundo Patrícia, o ganho real médio dos salários
verificado em 2014 foi de 1,5%.
Sobre os aspectos conjunturais da economia, Patrícia afirmou que
“2014 certamente ficará conhecido como o ano de menos dinamismo
econômico desses últimos anos”. Mesmo com a economia brasileira
apresentando no período posterior a 2010 uma leve desaceleração, “2014
se desenha talvez como o primeiro ano em que de fato os efeitos da queda
da economia mundial foram sentidos na atividade econômica em geral, bem
como no mercado de trabalho, que havia passado incólume até até este
ano.”
A economia brasileira iniciou este ano com perspectivas modestas já
em relação a todos os seus indicadores e isso vem se confirmando. “Nós
nos encontramos em um cenário de crescente desaceleração, com queda ou
baixo crescimento nos seus indicadores de atividade econômica, o que vão
significar uma taxa de crescimento ainda menor neste ano, e mais do que
isso, projetando um cenário menos otimista para 2015″. O baixo
crescimento econômico de 2014 irá resultar em uma variação do PIB
inferior a 1%, e para Patrícia isso não possui uma causa única, e nem
localizada no tempo, mas trata-se de um acúmulo de elementos que,
somados, têm sido determinantes para o atual estado da economia
brasileira.
Patrícia também disse que “se olharmos os setores, os que
apresentaram piores resultados foram a construção civil e a indústria de
transformação, que tiveram quedas expressivas no segundo trimestre de
2014 e no terceiro trimestre, embora com resultados um pouco melhores,
não conseguiram a recuperação.”
O outro destaque negativo foi a retração considerável do comércio,
que desde 2009 (ano de início de impacto da crise econômica mundial) não
apresentava resultados negativos – isso para ela é significativo porque
a última ponta é a da atividade econômica.
Já a indústria extrativa mineral, os serviços em geral e a
agricultura tiveram uma expansão nas suas atividades mesmo em 2014, o
que traz um resultado positivo, embora pequeno, do PIB. No entanto,
apesar dessa evidente queda na produção industrial brasileira e da
permanência do grande déficit comercial na balança, lembrou, “é curioso
que alguns estudos, inclusive um da Ufscar, recentemente lançado, aponta
que o lucro da indústria cresceu barbaramente nos últimos dez anos, em
torno de 450% acima da receita, e 219% a mais do que os ativos das
empresas industriais.”
Patrícia chama a atenção para o fato de que, no caso da indústria,
houve vários benefícios fiscais e incentivos, “mas que não responderam
positivamente, embora as taxas de lucro tenham crescido barbaramente no
período.”
Sobre a taxa de juros – importante para entender a economia – ela
disse que o ciclo de aumento que levou às maiores taxas do mundo, de
11,75% (os juros básicos), além de prejudicar todo o circuito de
investimento e gasto, ainda cria um problema de difícil solução, que é
relacionado ao câmbio, “que é um dilema que nós temos vivido nos últimos
anos e a tendência é que se acirre ainda em 2015.”
Com a taxa de juros muito alta, existe a tendência de valorizar o
câmbio e isso tem como consequência direta a geração de déficits
comerciais, impedindo que o setor externo seja uma alternativa de
crescimento econômico, além de estimular o que os economistas chamam de
de transbordamento de qualquer aumento de consumo para os produtos
importados, não gerando aumento da produção interna. “Além disso, causa
uma frustração nas receitas do governo que vão pagar muito mais em
termos de juros e isso traz um desequilíbrio enorme nas contas
públicas”, disse.
Outro ponto nevrálgico de 2014, e que deve continuar em 2015, é a
questão da inflação. “Analisando a dinâmica da inflação nos últimos 12
meses, assim como nos últimos anos, os itens ligados aos preços dos
alimentos tiveram uma participação importante nessa dinâmica de aumento;
em 12 meses, somente esses itens foram responsáveis por quase 30% do
total de inflação, que nos traz novamente o questionamento de que esse
instrumento de aumento da taxa de juros para combater a inflação não é
eficaz, não é eficiente e ele não se justifica”, ponderou.
Relacionado
Cenários para 2014Em "Cecília Hoff"
Seria um ato arbitrário?
FOLHA DA CLASSE compartilhou o status de Abamf Santa Maria.
Publicado por Dagoberto Valteman · há ± 1 hora
É
COM O CORAÇÃO PARTIDO QUE, OCUPO ESTE ESTE FAÇO, PARA DIZER AO SENHORES
DO 2º BOE QUE VOCÊS NÃO ESTÃO SOZINHOS,, POIS QUANDO ESTE MAJOR QUE AO
MEU VER ESTA DESEQUILIBRADO, ,DIZ QUE NO 1º REGIMENTO QUEM NÃO PRESTA
PARA NADA VAI PARA SALA DE OPERAÇÕES, E QUE ELE COMO NÃO TEM SALA DE
OPERAÇÕES MANDA PARA AS OBRAS , POLICIAS COM MAIS DE 24 ANOS DE
POLICIA MILITAR , TEMPO ESSE MUITO ALÉM DO SEU COMO OFICIAL, ASSINA O
SEU ATESTADO DE INCOMPETENTE , ESTAMOS ENCAMINHANDO UM DOCUMENTO AO
COMANDO GERAL DA BRIGADA MILITAR PEDINDO O AFASTAMENTO DELE DO COMANDO
DO 2º BOE E UMA RETRATAÇÃO EM FORMATURA AO POLICIAL OFENDIDO MORALMENTE
NA FORMATURA,, ATT. CORRÊA . ABAMF/SM.
Comentário Folha da Classe.
Nestas horas queremos ver a Corregedoria da Brigada Militar, Direitos Humanos, Ministério Público, envolvidos neste caso, pois quem fala o que quer respondem pelos seus atos, somos militares e não tiranos e ditadores, na caserna tem que haver o respeito e consideração, existe um Regulamento chamado RDBM, Policial Militar é para o emprego no Policiamento ostensivo, obras são feito por firma terceirizadas civis.
Adolecente é morto a tiros em Rosario do Sul
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Adolescente é morto durante discussão na Praia das Areias Brancas em Rosário do Sul
Maurício Souza Calvino, 17 anos, foi morto com um tiro no peito na madrugada desta quinta-feira (25) em Rosário do Sul. O crime ocorreu por volta das 3h30min na Praia das Areias Brancas.
Ele
está sendo velado na Sala A da funerária Jardim das Acácias e será
enterrado nesta quinta às 16h30min no Cemitério São Sebastião em Rosário
do Sul.
De
acordo com a polícia, o autor do crime, de 21 anos, disse que vinha
sofrendo ameaças da vítima. Ele confessou o crime e foi encaminhado para
o Presídio Estadual de Rosário do Sul. Por se tratar de um homicídio
qualificado, o escrivão Ronei Soares de Quadros afirma que o autor
confesso do crime deve ficar de 12 a 30 anos preso. A polícia pretende
abrir inquérito ainda nesta quinta para apurar as circunstâncias em que
ocorreu o crime.
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Dirigindo Embriagado - Cesar veiga
Cesar Veiga
Hoje em 4:43 PM
Em palestra, alguém perguntou:
- Professor César... Observo que muitos
colegas
quando bebem grande quantidade de bebidas
alcoólicas (aquelas que contêm etanol) ficam ruins,
enquanto outros (como eu),
não apresentam alteração alguma.
E isto ocorre,
independentemente da quantidade que ingerir.
Alguns dizem que não fico bêbado,
pois sou resistente ao álcool/etanol.
Qual o motivo desta “pseudo dádiva”? (Perguntou-me).
RESPOSTA:
- Temos ai um “rosário” para ofertar,
e
acima de tudo,
isto
vai incentivar meu desejo de prosseguir.
Bem,
ao
contrário da crença comum,
determinados
indivíduos desenvolvem tolerância ao etanol (que é o tipo de álcool
majoritariamente presente nas bebidas alcoólicas),
ou
seja,
a
ingestão de tal substância
não
lhes traz alterações no metabolismo (reações que ocorrem no organismo),
ocasionando,
então como resultado,
a
ausência de efeitos colaterais indesejáveis,
uma
vez que as suas células efetivamente,
adquirem
a capacidade de funcionar de forma mais eficaz
quando
da presença do etanol.
Você
achou isso “insano’?
Espere
até ouvir o resto...
Permitam-me
então,
voltar
à questão mais uma vez,
porém
com mais detalhes que antes.
Apenas
agora a ciência começa a entender como
e
por que o etanol suscita efeitos tão diferentes nos seres humanos.
A
primeira causa é “genética”, isto é;
está
escrita no DNA de certas pessoas
e
diz que, por exemplo,
os
filhos de alcoólatras
são
os que toleram melhor a bebida alcoólica/contendo etanol.
(Simplificando:
o etanol não chega a fazer o seu efeito nefasto de forma completa).
A
segunda descoberta é na “bioquímica”!
(Bioquímica
é a ciência que estuda os
processos químicos que ocorrem nos organismos vivos)
Ok?!
Então,
tente
me acompanhar,
e
eu revelarei um velho segredo – tudo bem, um segredo moderno.
Se
você possuir certas moléculas no seu organismo (NPY e PKC – épsilon) ou determinadas
enzimas (do tipo ALDH – aldeído desidrogenase),
você
tenderá a ingerir menos etanol de forma involuntária,
ou
então o transformará (destruirá as suas moléculas) fazendo com que seu efeito
seja mais discreto.
Entrem
então em sintonia com estes conhecimentos...
Mas
para tornar as coisas ainda piores,
cabe
salientar que a embriaguez também depende de mais fatores, tais como:
-
do estado emocional no momento em que se bebe;
-
das expectativas em relação à bebida e
-
da situação (jejum ou não) em que o “beber ocorre”.
Embora
o conhecimento destes fatos iniciais
não
vá mudar a sua vida,
é
preciso que o esclarecimento continue a ser feito.
E
por mais que alguns queiram empurrar este tema
para
debaixo do tapete do esquecimento,
o
conhecimento é um risco e então,
prefiro
presentear vocês com abacaxis
do
que com flores.
Soube
que a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional - Espírito
Santo,
durante
a segunda semana de novembro,
(Momento
em que ocorreu o dia Mundial de Combate a Diabetes, comemorado no dia 14/11)
informou
as autoridades e a sociedade sobre os sintomas da hipoglicemia em diabéticos.
Situação
que frequentemente é confundida com quadro de embriaguez no trânsito.
Tal
alerta ocorreu,
pois é
sabido que não é raro agentes de trânsito,
policiais
militares e policiais rodoviários federais confundirem os sintomas da doença
com sinais de embriaguez,
já que estes
são bem parecidos.
Entre os
sintomas da hipoglicemia destacamos:
- a dificuldade
de articular as palavras,
- desorientação,
- turvação
da vista,
- tontura,
- e a mudança
de comportamento entre outros.
Querem um
exemplo de “hipoglicemia grave”?
Foi mostrado
durante a maratona dos Jogos Olímpicos de Los Angeles,
em 1984,
quando o mundo inteiro se comoveu com a situação da maratonista suíça Gabrielle
Andersen- Scheiss.
Cambaleante
e desequilibrada, ao entrar no estádio Coliseu
a atleta
demorou sete longos e angustiantes minutos para percorrer dramaticamente
os últimos
400 metros dos 42 quilômetros da prova,
acompanhada
de perto pela equipe médica do Comitê Organizador.
Lembram-se?!
( http://youtu.be/CKTjdXyJuYM)
Esse
tipo de “constrangimento enganatório” em nosso cotidiano “vial” ocorre,
segundo
alerta das autoridades,
e
pode ser facilmente abrandado
por
realizações de palestras para os fiscalizadores da área da mobilidade,
objetivando
informar e alertar sobre esta importante variável...
Estou
propondo assim um “mínimo denominador comum” da boa vontade!
Mas
vou continuar o meu relato
nesta
via de contra mão,
abandonando
a ideia de suspense
e
definir a tal de embriaguez...
Segundo
a Organização Mundial da Saúde (OMS), órgão da Organização das Nações Unidas
(ONU),
a
embriaguez ou intoxicação aguda é de modo geral produzida por álcool/etanol ou outro
produto,
sendo
uma consequência do uso de uma substância psicoativa,
provocando
perturbações da consciência,
das
faculdades cognitivas,
da
percepção,
do
afeto ou do comportamento,
ou
de outras funções e respostas psicofisiológicas (que se refere aos reflexos, à postura, ao equilíbrio, à
coordenação motora e ao mecanismo de execução dos movimentos).
Volto
a enfatizar que,
a
embriaguez corresponde a um estado temporário de intoxicação da pessoa,
provocada
pelo álcool/etanol ou substância análoga ou de semelhantes
efeitos ( tranquilizantes, narcóticos, entorpecentes – morfina,
barbitúricos, calmantes, estimulantes- anfetaminas/rebite, cocaína, heroína
entre outros),
que
a priva do poder de autoridade de autocontrole,
e
reduz ou anula
a
capacidade de entendimento.
Assim,
a simples suspeita de embriaguez
não é suficiente para comprovar
o suposto estado alcoólico alterado.
A embriaguez, tomando como
exemplo “ a embriaguez no trânsito”,
pode ser constatada com exame
que comprove a quantidade de álcool/etanol no sangue (os resultados mais
confiáveis são obtidos por determinação cromatográfica).
E
mesmo este exame pode sofrer interferências...
(Tecnicamente
sua credibilidade é considerada “boa”)
Há
também mais um fato a considerar, que é o grau de embriaguez...
(Que
creio ser a sua pergunta).
A
classificação do grau de embriaguez dependerá não somente do teor de álcool/etanol
no sangue,
mas
principalmente do grau de tolerância individual de quem bebe.
E
a tolerância, por sua vez, depende de muitos fatores, tais como:
-
idade,
-
peso,
-
sexo,
-
nutrição,
-
estados patológicos associados e a,
-
habitualidade.
Logo
o grau de embriaguez não guarda uma relação direta com a quantidade de etanol
utilizada (ingerida);
como
muitas tabelas relacionam.
(As
tabelas ofertam somente uma estimativa)
...
e a estimativa nem sempre nos leva a algum lugar significativo,
mas
sem ela é claro,
não
vamos a lugar algum.
Cabe
repetir,
que
a quantidade de etanol apresentada pelo indivíduo (teste conhecido como alcoolemia),
isoladamente,
não
é suficiente para determinar o estado de embriaguez alcoólica.
Este
estado é sim determinado,
por
um conjunto específico de evidências.
Dá
para entender então,
a
dificuldade em se mensurar a “embriaguez”?
Um
adendo que gostaria de enfatizar,
pois
o tema já é “conhecido” no meio jurídico
é
sobre o texto da “Lei Seca” no Brasil.
Ela
trata todos os condutores de maneira igual,
mesmo
tendo as pessoas comportamento distintos em relação à ação do álcool/etanol no
organismo,
como
vimos anteriormente.
É
tratar igualmente os desiguais.
Esta
é “uma das” falhas do texto...
(Mas
este é um outro tema)
Então
fica o alerta,
que
para mim é
o
principal...
Se
for dirigir não beba,
ou
não consuma substâncias prescritas como interferentes
em
sua capacidade psicomotora e/ou psicológica.
E
que assim,
espero
ter respondido
à
sua expectativa intelectual...
...
e a dos leitores também.
...”Milagre
é quando tudo conspira contra,
mas
DEUS vem de mansinho e com um sopro leve,
muda
o rumo dos ventos”.
Um
Feliz Natal e um Ano Novo com Saúde física e Paz de espírito... Se gostar,
compartilhe com amigos.
ACésarVeiga
O Retorno do Jornal Folha da Classe,
-Estamos afastados por alguns motivos mais somos de continuar a luta, queremos continuar, mesmo que sem alguns apoio antes declarado, em respeito aos nossos leitores e amigos que diariamente estão lendo nossas postagens. Para quem quer saber, neste espaço de tempo estávamos lá no Facebook editando e sempre com os colaboradores, https://www.facebook.com/JornalFolhadaClasse. queremos melhorar e andar com nossas próprias pernas.
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