quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Clipping da Brigada Militar do RS.






                                                  ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
 BRIGADA MILITAR - ESTADO MAIOR
P M - 5

          CLIPPING DE QUINTA-FEIRA,

29 DE JANEIRO DE 2015

  
 


ATENDIMENTO AEROMÉDICO DEVE ACABAR (PÁGINA 12) Após investimento de quase R$ 26 milhões na compra de dois helicópteros, o serviço de atendimento aeromédico do Estado, implantado em 2012, deverá ser desativado pelo governo estadual. Para o secretário da Saúde, João Gabbardo, o trabalho realizado por equipe de 15 médicos e enfermeiros, por meio de um termo de cooperação entre Brigada Militar e Samu, é “totalmente dispensável”. Coordenador do serviço, Maicon Vargas classificou a decisão um retrocesso. Ressaltou que, nos últimos 12 meses, o grupo realizou 140 atendimentos, entre eles os resgates dos praticantes de rapel em Maquiné e das vítimas do acidente com ônibus da Unesul em Glorinha, ambos neste ano, e do incêndio na boate Kiss, em 2013. “Enquanto todos os Estados investem neste tipo de serviço, o atual governo decide voltar atrás. É lamentável. A população vai ser prejudicada, pois é um serviço que pode ajudar a salvar muitas pessoas”. Gabbardo diz que foram feitos só 24 atendimentos no último ano. Segundo Vargas, a diferença entre os números ocorre porque a secretaria considera apenas os chamados via central estadual. Conforme Gabbardo, o governo vai tentar rever o investimento de R$ 26 milhões (70% deste valor já foi pago) feito em 2014 para a compra de duas aeronaves, mas a entrega de uma delas está prevista para a próxima semana. “Vamos definir o que vai ser feito com os helicópteros. Não teríamos feito esse investimento, teríamos transferido esses recursos para a assistência e deveríamos menos para hospitais e prefeituras”, disse Gabbardo. Com a desativação do projeto, que tem custo mensal de R$ 156 mil, a demanda deverá ser atendida pela BM, como no passado, e por empresas privadas, que também atuam na coleta de órgãos para transplantes. Vargas, ex-coordenador estadual do Samu, diz que o custo da hora será cinco vezes maior com o serviço terceirizado. PORTO ALEGRE



TRAGÉDIA DA KISS MUDA LEIS E ALTERA POSTURA DAS AUTORIDADES (CAPA E PÁGINA 10) Dois anos após a tragédia da boate Kiss, Santa Maria começa a se ajustar à rotina. O dia a dia, no entanto, já não é mais o mesmo. O incidente mudou o comportamento dos quase 250 mil habitantes – ao menos 40 mil deles são jovens. A tragédia também modificou leis e alterou procedimentos adotados pelas autoridades. O comandante do 4º Comando Regional de Bombeiros, tenente-coronel Marcelo Maya, explica que, antes do incêndio, havia muitos estabelecimentos funcionando sem alvará em todo o Estado. “Hoje nada mais funciona sem”. À frente do batalhão de Santa Maria desde abril de 2013, ele deslocou 20 bombeiros para o setor de Prevenção de Incêndio. Eles fazem a análise e vistoria dos Planos de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCIs), obrigatório para todos os estabelecimentos comerciais do Estado. SANTA MARIA

HOMENAGENS DOS AMIGOS (PÁGINA 12 COM FOTO) Um grupo de 20 salva-vidas realizou, na manhã de ontem, uma homenagem ao soldado Marcelo Braz Gomes. Ele morreu há três anos, após se desequilibrar do alto da guarita 174 e cair de costas para a areia do balneário de Salinas, em Cidreira. CIDREIRA

BM REDUZ EFETIVO NA GOLFINHO (PÁGINA 14) A Brigada Militar confirmou ontem à Rede Record que a Operação Golfinho será encerrada no dia 23 de fevereiro, ao invés de 2 de março. Nesta semana, PMs responsáveis pelo projeto Brigada Mirim retornam à Capital. O policiamento ostensivo também será reduzido durante a semana. Nos finais de semana e Carnaval, o patrulhamento será reforçado. O número de salva-vidas continua o mesmo. LITORAL NORTE


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